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Sussurra através da bondade de um avô ou avó, grita através de um tsunami.
Através de um enterro, ele adverte: "A vida é frágil." Através de uma doença, ele lembra: "Os dias estão contados." Deus pode falar por meio da natureza ou do cuidado, da majestade ou do contratempo. Mas, por meio de todos e a todos, ele faz o convite: "Venha desfrutar de mim para sempre."
De 3:16, p. 81. Max Lucado.
Em breve trarei mais trechos do livro. É extraordinário, todo ser humano precisa lê-lo.
Através de um enterro, ele adverte: "A vida é frágil." Através de uma doença, ele lembra: "Os dias estão contados." Deus pode falar por meio da natureza ou do cuidado, da majestade ou do contratempo. Mas, por meio de todos e a todos, ele faz o convite: "Venha desfrutar de mim para sempre."
Em breve trarei mais trechos do livro. É extraordinário, todo ser humano precisa lê-lo.
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João 3:16,
maravilhosa graça
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Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram?
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esli soares
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Anônimo
Milton Jr.
A frase virou mesmo um chavão e está constantemente na boca de vários irmãos. Diante dos problemas e adversidades, a palavra de “consolo” é: “Não se preocupe, o melhor de Deus para a sua vida está por vir”. O que se quer dizer com isso é que por mais que a vida tenha lá suas adversidades e problemas, aquele que sofre pode estar descansado, pois haverá um dia em que as lutas cessarão, não haverá mais pranto e nem dor.
Conquanto seja isso verdadeiro e prometido na Escritura, que afirma que o Senhor enxugará dos olhos toda lágrima (Ap 21.4), é preciso analisar o que de fato se deseja ao dizer que “o melhor de Deus está por vir”.
Se com essa frase os crentes estivessem almejando estar de uma vez por todas na presença física do Senhor Jesus, ela ganharia um belo sentido, porém, ao observar que ela é dita geralmente em momentos de dificuldades, fica evidente que “o melhor de Deus” que é esperado é simplesmente a ausência das tribulações. Nesse caso, perde-se a perspectiva de que o melhor de Deus já veio quando ele enviou seu Filho ao mundo (Jo 3.16) em semelhança de homens (Fp 2.7) para justifica-los pela fé e conceder a eles paz com Deus (Rm 5.1).
Quando o Senhor Jesus afirmou a seus discípulos: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo” (Jo 14.27), ele falava sobre a reconciliação com Deus, não sobre a ausência de problemas. Se assim não fosse, os discípulos não teriam ouvido dele que no mundo teriam aflições (Jo 16.33). A despeito disso ele ordena aos discípulos ter bom ânimo, o que demonstra que o consolo não estava em esperar a cessação das aflições, mas na certeza de que aquele que venceu o mundo estaria com eles todos os dias, inclusive em meio às dificuldades, até a consumação dos séculos (Mt 28.20).
Era a certeza de que Jesus era o melhor de Deus e, portanto, suficiente para a sua vida que levava Paulo a declarar: “Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.11-13). Sua alegria não dependia das circunstâncias, mas de estar na presença do Senhor Jesus. Por isso mesmo ele também podia dizer que viver para ele era Cristo, e morrer, lucro, pois sabia que estar com Cristo é incomparavelmente melhor (cf. Fp 1.21,23).
Saber que o melhor de Deus para nós, Cristo Jesus, já veio deve nos levar ao entendimento de que até as tribulações e aflições não fogem a seu controle, antes, são usadas pelo Senhor para nos tornar cada dia mais parecidos com o nosso Redentor. Isso nos leva também a colocar em prática as palavras de Tiago, que diz que devemos ter como motivo de muita alegria o passar por várias provações, entendendo que a finalidade da provação é produzir a esperança, que cumpre o seu papel ao nos tornar perfeitos, íntegros e em nada deficientes (Tg 1.2-4).
Como já foi afirmado, uma vida sem aflições, sem pranto e nem choro é prometida por Deus para aqueles que são de Jesus. Porém, querer estar com Jesus não por quem ele é, mas por aquilo que ele nos concede e concederá é uma atitude idólatra, que revela que amamos mais a bênção concedida do que aquele que nos abençoa.
O melhor de Deus já veio, Cristo Jesus, e se buscarmos nele alegria e satisfação viveremos também contentes, em toda e qualquer situação.
Fonte.
Conquanto seja isso verdadeiro e prometido na Escritura, que afirma que o Senhor enxugará dos olhos toda lágrima (Ap 21.4), é preciso analisar o que de fato se deseja ao dizer que “o melhor de Deus está por vir”.
Se com essa frase os crentes estivessem almejando estar de uma vez por todas na presença física do Senhor Jesus, ela ganharia um belo sentido, porém, ao observar que ela é dita geralmente em momentos de dificuldades, fica evidente que “o melhor de Deus” que é esperado é simplesmente a ausência das tribulações. Nesse caso, perde-se a perspectiva de que o melhor de Deus já veio quando ele enviou seu Filho ao mundo (Jo 3.16) em semelhança de homens (Fp 2.7) para justifica-los pela fé e conceder a eles paz com Deus (Rm 5.1).
Quando o Senhor Jesus afirmou a seus discípulos: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo” (Jo 14.27), ele falava sobre a reconciliação com Deus, não sobre a ausência de problemas. Se assim não fosse, os discípulos não teriam ouvido dele que no mundo teriam aflições (Jo 16.33). A despeito disso ele ordena aos discípulos ter bom ânimo, o que demonstra que o consolo não estava em esperar a cessação das aflições, mas na certeza de que aquele que venceu o mundo estaria com eles todos os dias, inclusive em meio às dificuldades, até a consumação dos séculos (Mt 28.20).
Era a certeza de que Jesus era o melhor de Deus e, portanto, suficiente para a sua vida que levava Paulo a declarar: “Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.11-13). Sua alegria não dependia das circunstâncias, mas de estar na presença do Senhor Jesus. Por isso mesmo ele também podia dizer que viver para ele era Cristo, e morrer, lucro, pois sabia que estar com Cristo é incomparavelmente melhor (cf. Fp 1.21,23).
Saber que o melhor de Deus para nós, Cristo Jesus, já veio deve nos levar ao entendimento de que até as tribulações e aflições não fogem a seu controle, antes, são usadas pelo Senhor para nos tornar cada dia mais parecidos com o nosso Redentor. Isso nos leva também a colocar em prática as palavras de Tiago, que diz que devemos ter como motivo de muita alegria o passar por várias provações, entendendo que a finalidade da provação é produzir a esperança, que cumpre o seu papel ao nos tornar perfeitos, íntegros e em nada deficientes (Tg 1.2-4).
Como já foi afirmado, uma vida sem aflições, sem pranto e nem choro é prometida por Deus para aqueles que são de Jesus. Porém, querer estar com Jesus não por quem ele é, mas por aquilo que ele nos concede e concederá é uma atitude idólatra, que revela que amamos mais a bênção concedida do que aquele que nos abençoa.
O melhor de Deus já veio, Cristo Jesus, e se buscarmos nele alegria e satisfação viveremos também contentes, em toda e qualquer situação.
Fonte.
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Lorrane Firmino
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Lorrane Firmino
Um jovem chegou para seu pastor e perguntou:
- Por que devemos ler a Palavra de Deus? Se eu já aceitei a Jesus como meu Salvador! E mesmo assim, não conseguimos decorar e memorizar tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos.
O pastor não respondeu imediatamente ao jovem. Ele ficou olhando para o horizonte por alguns minutos e depois disse:
- Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui.
O jovem olhou para o cesto sujo e achou muito estranha a ordem do pastor, mas, mesmo assim, obedeceu. Pegou o cesto, desceu até o riacho, encheu o cesto de água e voltou. Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e quando chegou até o pastor já não restava nada.
Este perguntou:
- Então, meu filho, o que você aprendeu?
O jovem olhou para o cesto vazio e disse, sarcasticamente:
- Aprendi que cesto de junco não segura água.
O pastor ordenou-lhe que repetisse o processo.
Quando o jovem voltou com o cesto vazio novamente, o pastor perguntou-lhe:
- Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu?
O jovem novamente respondeu com sarcasmo:
- Que cesto furado não segura água.
O pastor, então, continuou ordenando que o jovem repetisse a tarefa.
Depois da décima vez, ele já estava desesperadamente exausto de tanto ir e voltar do riacho.
Porém, quando o pastor perguntou de novo:
- Então, meu filho, o que você aprendeu?
O jovem, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado:
- O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante de encher o cesto acabou por lavá-lo e deixá-lo limpo.
O pastor, por fim, concluiu:
- Não importa que você não consiga decorar todas as passagens da Bíblia que você lê, o que importa, na verdade, é que, no processo, a sua mente e a sua vida ficam limpas diante de Deus.
(Autor desconhecido)
(vi no Não Morda a Maçã)
- Por que devemos ler a Palavra de Deus? Se eu já aceitei a Jesus como meu Salvador! E mesmo assim, não conseguimos decorar e memorizar tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos.
O pastor não respondeu imediatamente ao jovem. Ele ficou olhando para o horizonte por alguns minutos e depois disse:
- Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui.
O jovem olhou para o cesto sujo e achou muito estranha a ordem do pastor, mas, mesmo assim, obedeceu. Pegou o cesto, desceu até o riacho, encheu o cesto de água e voltou. Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e quando chegou até o pastor já não restava nada.
Este perguntou:
- Então, meu filho, o que você aprendeu?
O jovem olhou para o cesto vazio e disse, sarcasticamente:
- Aprendi que cesto de junco não segura água.
O pastor ordenou-lhe que repetisse o processo.
Quando o jovem voltou com o cesto vazio novamente, o pastor perguntou-lhe:
- Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu?
O jovem novamente respondeu com sarcasmo:
- Que cesto furado não segura água.
O pastor, então, continuou ordenando que o jovem repetisse a tarefa.
Depois da décima vez, ele já estava desesperadamente exausto de tanto ir e voltar do riacho.
Porém, quando o pastor perguntou de novo:
- Então, meu filho, o que você aprendeu?
O jovem, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado:
- O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante de encher o cesto acabou por lavá-lo e deixá-lo limpo.
O pastor, por fim, concluiu:
- Não importa que você não consiga decorar todas as passagens da Bíblia que você lê, o que importa, na verdade, é que, no processo, a sua mente e a sua vida ficam limpas diante de Deus.
(Autor desconhecido)
(vi no Não Morda a Maçã)
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