4 leis científicas que desmentem o Evolucionismo

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. (João 8:32)

Desde muito tempo, criacionistas e evolucionistas travam uma batalha para provar quem está com a razão. Acho que o único ponto em que concordam é a idade do universo, milhões e milhões de anos.
Então que tal derrubar a ciência com a própria ciência? Segue 4 princípios que vão de encontro à teoria evolucionista.

1) Biogênese.
A Lei da Biogênese se baseia no princípio de que uma vida só pode ser gerada de outra vida.
A maioria dos evolucionistas acreditam na teoria do Big Bang, onde, resumidamente, a matéria se originou de uma nucleossíntese; à medida que se expandia a matéria, a radiação que permeava o meio se expandia simultaneamente pelo espaço. Outro dado apontado pelas pesquisas realizadas leva à cifra de aproximadamente 500 mil anos, em média, do resfriamento universal acelerado. Supõe-se que as partículas elementares, ao se fundirem formando hidrogênio e hélio, formaram imensos bolsões de gás que poderiam ter sido causados por pequenas alterações da gravidade, resultando assim em protogaláxias que teriam originado estrelas entre 1 e 2 bilhões de anos após o Big Bang.

Então, se acreditarmos na biogênese, não podemos acreditar que na teoria evolucionista que o mundo se originou da matéria inanimada, né.

E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;

2) Primeira Lei da Termodinâmica
A primeira lei da termodinâmica é a lei de conservação da energia. 
Uma outra definição: energia não se cria.
Olhando para essa lei aceitadíssima no meio científico, como podemos acreditar que realmente a energia necessária para gerar a vida surgiu sozinha?

Deus fez tudo completo. A quantidade de energia é a mesma. "E viu Deus que isso era bom."



3) Segunda Lei da Termodinâmica
O físico Lord Kelvin expressou-a tecnicamente como se segue: "Não existe processo natural cujo único resultado seja resfriar um reservatório de calor e realizar trabalho externo." Em termos mais compreensíveis, esta lei observa o fato de que a energia utilizável no universo está se tornando cada vez menor. No final não haverá energia disponível sobrando. A partir deste fato nós achamos que o estado mais provável para qualquer sistema natural é um estado de desordem. Todos os sistemas naturais se degeneram quando abandonados a si mesmos.
Se a Evolução é verdade, deve haver uma força ou mecanismo extremamente poderosa trabalhando no cosmos que possa vencer constantemente a poderosa e final tendência para a "desorganização" trazida pela Segunda Lei.

O pecado fez o mundo caminhar para a desordem.


O que sai do homem , isso é que o contamina. Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os homicídios, os adultérios, a cobiça, as maldades, o dolo, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a insensatez; todas estas más coisas procedem de dentro e contaminam o homem.

Se você acha que isso é obra do acaso: parabéns, você tem mais fé do que eu.

4) Causa e Efeito
O menor não pode conter o maior. O ovo não é a causa da galinha. O efeito não pode ser maior que a causa.
Deus é uma causa maior que o homem.

Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado.

 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmo a repentina perdição.
E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. (2 Pedro 2:1-2)

Fonte: Wikipédia, ChristianAnswers, Seminário de Integração Teológica de Pernambuco (SIT - PE).

Bebê Crente x Bebê Ateu

bebe-ateu-bebe-crente No ventre de uma mulher grávida, dois bebês estão tendo uma conversa. Um deles é crente e outro ateu.


 






Bebê Ateu: Você acredita na vida após o nascimento?
Bebê Crente: Claro que sim. Todo mundo sabe que existe vida após o nascimento. Nós estamos aqui para crescer fortes o suficiente e nos preparar para o que nos espera depois.
Bebê Ateu: Bobagem! Não pode haver vida após o nascimento! Você pode imaginar como seria essa vida?
Bebê Crente: Eu não sei todos os detalhes, mas acredito que exista mais luz, e talvez a gente caminhe e se alimente lá.
Bebê Ateu: Besteira! É impossível andarmos e nos alimentarmos! É ridículo! Nós temos o cordão umbilical que nos alimenta. Eu só quero mostrar isso para você: a vida após o nascimento não pode existir, porque a nossa vida, o cordão, já é demasiado curta.
Bebê Crente: Eu estou certo de que é possível. Ela será um pouco diferente. Eu posso imaginá-la.
Bebê Ateu: Mas não há ninguém que tenha voltado de lá! A vida simplesmente acaba com o nascimento. E, francamente, a vida é apenas um grande sofrimento no escuro.
Bebê Crente: Não, não! Eu não sei como a vida após o nascimento será exatamente, mas em todo caso, nós encontraremos nossa mãe e ela cuidará de nós!
Bebê Ateu: Mãe? Você acha que tem uma mãe? Então, onde ela está?
Bebê Crente: Ela está em toda parte à nossa volta, e nós estamos nela! Nós nos movemos por causa dela e graças a ela, nós vivemos! Sem ela, nós não existiríamos .
Bebê Ateu: Bobagem! Eu nunca vi uma mãe; portanto, não existe nenhuma.
Bebê Crente: Eu não posso concordar com você. Na verdade, às vezes, quando tudo se acalma, nós podemos ouvi-la cantar e sentir como ela acaricia o nosso mundo. Eu acredito fortemente que a nossa vida real começará somente após o nascimento. Eu creio!

Fonte: Internautas Cristãos.

Vem Me Socorrer - Palavrantiga



Não tenho um tom
Não tenho palavras
Não tenho acorde que
Me socorra agora
Tudo foi embora
Só tenho Você

Havia um silêncio
Que mostrou os meus vícios
Me agarro conTigo
Vem, me socorra agora
Tudo foi embora
Só tenho Você, amor

Agora
E essa não é mais uma canção de amor
Não, não, não

Eu canto pra Ti
Sei onde estou
Olhando pra mim posso saber
Que nada sou

Eu grito pra Ti, oh Deus
Vem me socorrer
Olhando pra mim posso saber
Que nada posso fazer

O que é científico

Era uma vez um jovem que amava xadrez. Sua vocação era o xadrez. Jogar xadrez lhe dava grande prazer. Queria passar a vida jogando xadrez. Nada mais lhe interessava. Só lia livros de xadrez. Estudava as partidas dos grandes mestres. Só conversava sobre xadrez. Quando era apresentado a uma pessoa sua primeira pergunta era: Você joga xadrez? Se a pessoa dizia que não ele imediatamente se despedia. Tornou-se um grande mestre. Mas o seu sonho era ser campeão.
Derrotar o computador. Até mesmo quando andava jogava xadrez. Por vezes, aos pulos para frente. Outras vezes, passinhos na diagonal. De vez em quando, dois pulos para frente e um para o lado. As pessoas normais fugiam dele porque ele era um chato. Só falava sobre xadrez. Nada sabia sobre as coisas do mundo como pombas, beijos e sambas. Não conseguia ter namoradas porque seu único assunto era xadrez. Suas cartas de amor só falavam de bispos, torres e roques. Na verdade ele não queria namoradas.
Queria adversárias. Essas coisas como jogo de damas, jogos de baralho, jogo de peteca, jogo de namoro eram inexistentes no seu mundo. Inclusive, entrou para uma ordem religiosa. Eu viajei ao lado dele, de avião, de São Paulo para Belo Horizonte. Cabeça raspada.
Durante toda a viagem rezou o terço. Não prestei atenção mas suspeito que as contas do seu terço eram peões, cavalos e bispos. Sua metafísica era quadriculada. Deus é o rei. A rainha é nossa senhora. O adversário são as hostes do inferno.
As pessoas normais brincam com muitos jogos de linguagem: jogos de amor, jogos de poder, jogos de saber, jogos de prazer. jogos de fazer, jogos de brincar. Porque a vida não é uma coisa só. A vida é uma multidão de jogos acontecendo ao mesmo tempo, uns colidindo com os outros, das colisões surgindo faiscas. Uma cabeça ligada com a vida é um festival de jogos. E é isso que faz a inteligência. Mas o nosso heroi, coitado, era cabeça de um jogo só. Jogava o tal jogo de maneira fantástica. Especializou-se. Sabia tudo sobre o assunto. E, de fato, sabia tudo sobre o mundo do xadrez. Mas o preço que pagou é que perdeu tudo sobre o mundo da vida. Virou um computador ambulante, computador de um disquete só. Disquetes são linguagens. O corpo humano, muito mais inteligente que os computadores, é capaz de usar muitos disquetes ao mesmo tempo. Ele passa de um programa para outro sem pedir licença e sem pensar. Simplesmente pula, alta.
Inteligência é isso: a capacidade de pular de um programa para outro, de dançar muitas danças ao mesmo tempo. O humor se nutre desses pulos. O riso aparece no momento preciso em que a piada faz a inteligência pular de uma lógica para uma outra. Há a piada dos dois velhinhos que foram ao gerontologista que, depois de examiná-los, prescreveu uma dieta de comidas e remédios a ser seguida por duas semanas. Passadas as duas semanas, voltaram. O resultado deixou o médico estupefato. A velhinha estava linda: sorridente, saltitante, toda maquiada. O velhinho, um caco, trêmulo, pernas bambas, dentadura frouxa, apoiado na mulher. Como explicar isso, que uma mesma receita tivesse produzido resultados tão diferentes? Depois de muito investigar o médico atinou com o acontecido. "- Mas eu mandei o senhor comer avêia três vezes por dia e o senhor comeu avéia três vezes por dia?" O riso aparece no jogo de ambiguidade entre avêia e avéia. O nosso heroi nunca ria de piadas porque ele só conhecia a lógica do xadrez, e o riso não está previsto no xadrez. A inteligência do nosso heroi não sabia pular. Ela só marchava. Faz muitos anos, um filósofo chamado Herbert Marcuse escreveu um livro ao qual deu o título de O homem unidimensional . O homem unidimensional é o homem que se especializou numa única linguagem e vê o mundo somente através dela. Para ele o mundo é só aquilo que as redes da sua linguagem pegam. O resto é irreal.

A ciência é um jogo. Um jogo com suas regras precisas. Como o xadrez. No jogo do xadrez não se admite o uso das regras do jogo de damas. Nem do xadrez chinês. Ou truco. Uma vez escolhido um jogo e suas regras, todos os demais são excluidos. As regras do jogo da ciência definem uma linguagem. Elas definem, primeiro, as entidades que existem dentro dele. As entidades do jogo de xadrez são um tabuleiro quadriculado e as peças. As entidades que existem dentro do jogo lingüístico da ciência são, segundo Carnap, "coisas-físicas", isso é, entidades que podem ser ditas por meio de números. Esses são os objetos do léxico da ciência. Mas a linguagem define também uma sintaxe, isso é, a forma como as suas entidades se movem. Os movimentos das peças do xadrez são definidos com rigor. E assim também são definidos os movimentos das coisas físicas do jogo da ciência.
Kuhn, no seu livro Estrutura das Revoluções Científicas, diz que os cientistas fazem ciência pelos mesmos motivos que os jogadores de xadrez jogam xadrez: querem todos provar-se "grandes mestres".
Para se atingir o nível de "grande mestre" no xadrez ou na ciência é necessária uma dedicação total. Conselho ao cientista que pretende ser "grande mestre": lembre-se de que, enquanto você gasta tempo com literatura, poesia, namoro, em conversas no bar DALI, há sempre um japonês trabalhando no laboratório noite adentro . É possível que ele esteja pesquisando o mesmo problema que você. Se ele publicar os resultados da pesquisa antes de você, ele, e não você, será o "grande mestre."
O pretendente ao título de "grande mestre" deve se dedicar de corpo e alma ao jogo da ciência. O cientista que assim procede ficará com conhecimentos cada vez mais refinados na sua área de especialização: ele conhecerá cada vez mais de cada vez menos. Mas, à medida que o seu "software" de linguagem científica se expande, os outros "softwares" vão se atrofiando. Por inatividade. O cientista se transforma num "homem uni-dimensional": vista apurada para explorar a sua caverna, denominada "área de especialização", mas cego em relação a tudo o que não seja aquilo previsto pelo jogo da ciência. Sua linguagem é extremamente eficaz para capturar objetos físicos. Totalmente incapaz de capturar relações afetivas. Se não houvesse homens no mundo, se o mundo fosse constituido apenas de objetos, então a linguagem da ciência seria completa. Acontece que os seres humanos amam, riem, têm medo, esperanças, sentem a beleza, apaixonam-se por ideais. Meteoros são objetos físicos. Podem ser ditos com a linguagem da ciência. A ciência os estuda e examina a possibilidade de que, eventualmente, um deles venha a colidir com a terra.
Dizem, inclusive, que foi um evento assim que pôs fim aos dinossauros. A paixão dos homens pelos ideais não é um objeto físico. Não pode ser dita com a linguagem da ciência. No entanto, ela é um não-objeto que têm poder para se apossar dos homens que, por causa dela se tornam heróis ou vilões, fazem guerra e fazem paz. Mas um projeto de pesquisa sobre a paixão dos homens pelos idéias não é admissível na linguagem da ciência. Não não seria aceito para ser publicado numa revista científica indexada internacional. Não é científico.
A ciência é muito boa - dentro dos seus precisos limites. Quando transformada na única linguagem para se conhecer o mundo, entretanto, ela pode produzir dogmatismo, cegueira e, eventualmente, emburrecimento.

Rubem Alves.

fico super tensa

Os espelhos de Deus




G. R. Tweed olhou para o navio americano que estava no horizonte das águas do Pacífico. Limpando seus olhos do suor da selva, o jovem oficial da marinha engoliu em seco e tomou sua decisão. Aquela poderia ser sua única chance de escapar.
Tweed estava se escondendo no Guam por quase três anos. Quando os japoneses ocuparam a ilha em 1941, ele se escondeu na densa floresta tropical. A sobrevivência não foi fácil: ele preferia o pântano a um campo de prisioneiros de guerra.
Ao fim do dia 10 de julho de 1966, ele avistou o navio amistoso. Ele correu montanha acima e se posicionou em um pequeno penhasco. De dentro de sua bolsa, retirou um pequeno espelho. Às seis e vinte da noite, ele começou a enviar os sinais. Segurando a ponta do espelho entre seus dedos, ele inclinava-o para cima e para baixo, refletindo os raios do sol na direção do navio. Três flashes curtos. Três longos. Três curtos novamente. Ponto - ponto - ponto. Traço - traço - traço. Ponto - ponto - ponto. SOS.
O sinal chamou atenção de um marinheiro que estava a bordo do USS McCall. Um grupo de salvamento embarcou em um um barco e deslizou pela costa passando pela artilharia. Tweed foi salvo.
Ele estava feliz por ter aquele espelho, feliz por saber usá-lo, feliz pelo espelho ter cooperado. Suponhamos que o espelho não tivesse cooperado. Suponhamos que ele resistisse, funcionasse como bem entendesse. Em vez de refletir uma mensagem com a ajuda do sol, suponhamos que ele refletisse uma mensagem própria. Afinal de contas, três anos de isolamento deixam qualquer pessoa faminta por atenção. Em vez de enviar um SOS, o espelho só pudesse enviar um OPM. "Olhe para mim".
Um espelho egoísta?
O único pensamnto mais louco seria um espelho inseguro. E se eu estragar tudo? E se eu mandar um traço quando eu tiver que mandar um ponto? Além disso, você já viu as manchas em minha superfície? A dúvida iria paralisar o espelho.
Assim seria a autopiedade. Fui comprimido neste bolso, carregado pelas florestas e, agora, de repente esperam que eu olhe para o sol e faça um serviço crucial. De forma alguma. Vou ficar no bolso. Ninguém vai tirar nenhum reflexo de mim.

Espelhos não têm vontade própria. Infelizmente nós temos. Somos espelhos dEle. Reduza a descrição do trabalho humano para apenas uma frase, e ela será: Refletir a glória de Deus. Como Paulo escreveu: "E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito." (2 Coríntios 3:18).
No contexto da passagem, Paulo compara a experiência cristã à experiência de Moisés no Monte Sinai. Depois que o patriarca contemplou a glória de Deus, seu rosto refletiu a glória de Deus. O rosto de Moisés estava tão deslumbrantemente branco que "Os israelitas não podiam fixar os olhos na face de Moisés por causa do resplendor de seu rosto (...)" (2 Coríntios 3:7).
Esse brilho é da Glória de Deus, Moisés apenas o refletiu, após a contemplar.

O que significa contemplar seu rosto num espelho? Uma olhada de relance, casual? Não. Contemplar significa estudar, olhar fixamente, admirar.
Enquanto contemplamos Sua glória, ousamos orar para que nós, como Moisés, possamos refleti-la? Ousamos ter a esperança de sermos espelhos nas mãos de Deus, os reflexos da luz de Deus? Esse é o chamado.
"Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10:31)
Qualquer outra coisa? Qualquer outra coisa.
Deixe sua salvação refletir a glória de Deus. Deixe sua mensagem refletir a glória dele (Mateuus 5:16). Seu corpo. Suas lutas. Seu sucesso. Tudo deve proclamar a glória de Deus!

Ele é a fonte; nós somos a taça. Ele é a luz; nós somos os espelhos. 
Ele envia a mensagem; nós a refletimos. Nós descasamos no bolso dele, esperando pelo chamado.
E quando colocados em Suas mãos, fazemos seu trabalho.
Não se trata de nós, tudo se trata dEle.
O uso do espelho pelo Sr. Tweed o levou ao salvamento.
Que nosso uso por Deus vá além.


Extraído de Você não está sozinho (Max Lucado). Texto adaptado.