Ponha os pés na bacia

Qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. (Mateus 10:32)


Não é fácil ver Jesus lavar estes pés.
Ver as mãos de Deus massageando os dedos dos pés dos homens não é certo. Eram os discípulos que deveriam lavar os pés de Jesus. Natanael deveria derramar a água. André deveria levar a toalha. Mas não o fizeram. Ninguém o faz. Em vez de servirem, eles discutem sobre qual deles é o maior (Lucas 22:24).
Enquanto disputam, Jesus se levanta. Tira sua túnica e tira da parede a capa do servo.  Pegando o jarro, ele derrama a água na bacia. Ajoelha-se diante deles com a bacia e uma esponja nas mãos e começa a lavar os pés. A toalha que cobre sua cintura é também a toalha que seca os pés deles.
Não é certo.
Não basta saber que estas mãos serão trespassadas pela manhã? A sujeira deve ser limpa nesta noite. E os discípulos... eles merecem ter os pés lavados?
Olhe em volta da mesa, Jesus. Dos doze, quantos irão ficar com você no pátio de Pilatos? Quantos irão compartilhar com você os açoites dos romanos? Quando você cair sob o peso da cruz, qual dos discípulos estará por perto, ao seu lado, para carregar seu fardo?
Nenhum deles.

Mas a limpeza não é apenas um gesto; é uma necessidade. Veja o que Jesus disse: "Se eu te não lavar, não tens parte comigo" (João 13:8).
Nunca estaremos limpos até confessarmos que estamos sujos. E nunca podermos lavar os pés daqueles que nos feriram até que deixemos Jesus, aquele a quem ferimos, lavar os nossos.


De 3:16, Max Lucado, pp. 159-160.

Homofobia: Se ódio é o problema, posso discordar em amor?



A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus. Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8). Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade. (...)


[Grifo meu]

 Via Plano B.

As melhores coisas da vida não são coisas



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10 modos de se apontar um lápis para a glória de Deus











01. Aponte-o com alegria, pois você possui um lápis;
02. Aponte-o corretamente, pois você é mordomo do que o Senhor lhe deu;
03. Aponte-o de forma a não desperdiçar o restante do lápis;
04. Aponte-o cantando salmos, pois eles servem para todos os momentos;
05. Aponte-o de forma a ter uma ponta firme, durável e eficaz;
06. Aponte-o com gratidão, cuidando para que a ponta não venha a quebrar;
07. Aponte-o da melhor maneira, pois assim se deve agir com as coisas do Senhor;
08. Aponte-o com entendimento, afinal, o conhecimento é também um dom;
09. Aponte-o com louvor a Deus pelas pessoas que o fizeram;
10. Aponte-o na esperança de que o utilizará para as coisas do Reino.

Baseado em  2 Timóteo 3:16

Deus na África


Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí. 
(Jeremias 31:3)


Hoje, durante o curso de Nanotecnologia, o professor (doutor) Agenor Jácome* comentou sobre uma matéria que passou em algum jornal do SBT.
A reportagem era a respeito dos pastores de ovelhas da África, se não me engano '-'.

Vou contar o que entendi, ok?


Durante as viagens pelos locais específicos onde se encontram esses pastores, o carro da reportagem, acidentalmente, bateu e e matou uma ovelhinha que havia se afastado um pouco do rebanho. O dono, um jovenzinho, o ver o que acontecera ao seu animal, caiu em prantos. Chorava compulsivamente.
O repórter atordoado prometeu pagar a ovelha. Mas ele não parava de chorar. Dizia que sua ovelhinha havia morrido. Se sentia responsável por ela, ela lhe pertencia, ele cuidava dela, dia e noite, gostava, a amava.
O jornalista, então, ofereceu dinheiro suficiente para comprar várias ovelhas, mas nada o consolava, continuava se banhando de lágrimas. Sua ovelha se fora.
Seu rebanho era a menina dos seus olhos, cada bichinho era específico, cada um era especial . Insubstituível.

Seria impossível não comparar a relação de Jesus, o Bom Pastor, como ele mesmo se intitula, para conosco.
A tristeza do jovem africano ao perder sua ovelha se assemelha com Cristo. "(...) O bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. (João 10:11)". 


Em Lucas 15 Jesus fala através de parábolas, sobre como o pastor procede.
Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la?

Nós somos as ovelhas. Quando nos perdemos, Cristo, com amor que só ele tem, vai atrás de nós e carrega-nos sobre seus ombros. Assim como o pai do filho pródigo (Lc 15: 11:32), abraça, alimenta-nos, "põe um anel no nosso dedo" e se alegra com os anjos no céu *-*

Deus cuida de nós. Ele enviou Seu único Filho, para crermos nele e alcançar a vida eterna (João 3:16).
Ele nos ama. Infinitamente mais que o pastorzinho africano ama sua ovelha.
Ele deu sua vida por nós.



Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.

(João 15:13-14)



E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. 

(João 10:28)








*Que Papai continue abençoando-o, ele é uma bênção para nós mortais (alunos) *-*