Então ...

"(...)


Na casa silenciosa só se ouvia o uivar do vento, que de vez em quando abalava as janelas, o fraco crepitar dos carvões e o tinido da espivitadeira, quando, a intervalos, eu arrancava o longo pavio da vela. (...) Aquilo mostrava-se triste, muito triste. Enquanto lia, suspirava, porque parecia que toda a alegria havia desaparecido do mundo, para nunca mais voltar.

(...)"



O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë





Por Lorrane Firmino

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